E há furtos que nada mais são do que frutos de Amor: nas mãos dos que sonham! Há Homens e cada Homem tem o tamanho do seu abraço (seu sentir). Há danças e há os que assistem à dança dos que dançam, sem saber, uma dança dentro de si.
Em comum nos frutos e nos furtos, nas danças e não danças (contra – danças da vida): o Amor que cada Ser carrega em si: dádiva inata – simples dívida quando não há partilha, quando o Amor não dança e o furto permanece.
Que sempre te seja permitido sonhar. Sempre. Mesmo. E que neste sonho a vida valse.
Que o Sonho seja um dois de espadas, um ás de copas, um três de paus, um dois de ouros ou um três de ouros e que o louco que sonha não pare nunca de dançar.
Em comum nos frutos e nos furtos, nas danças e não danças (contra – danças da vida): o Amor que cada Ser carrega em si: dádiva inata – simples dívida quando não há partilha, quando o Amor não dança e o furto permanece.
Que sempre te seja permitido sonhar. Sempre. Mesmo. E que neste sonho a vida valse.
Que o Sonho seja um dois de espadas, um ás de copas, um três de paus, um dois de ouros ou um três de ouros e que o louco que sonha não pare nunca de dançar.
Mesmo que esta dança seja, ao olhar dos outros, um furto à razão.